terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

A Garota da Capa Vermelha


A Garota da Capa Vermelha é a Chapéuzinho Vermelho dos tempos modernos. Passa-se na Idade Média, tendo como protagonista Valerie (Amanda Seyfried), uma jovem que vive em vilarejo assombrado por um lobisomem.
Valerie descobre que foi prometida a Henry (Max Irons), filho de uma família rica do local; porém, seu coração já tem dono, Peter (Shiloh Fernandes), um lenhador. Decidida a ficar junto com quem ama, a jovem resolve fugir com Peter, mas seus planos acabam indo por água abaixo quando sua irmã mais velha é assassinada por um lobisomem.
Agora, Valerie vive momentos de terror e medo, na insegurança de seu vilarejo. Afinal, quem é o lobisomen? Em qual rosto ele se esconde? Homem, mulher, criança, esposa, espaso, filho, filha... qualquer um pode ser o terrível monstro...
Achei bastante interessante esse filme. Adorei a fotografia, cenário e indumentária. A trilha deu peso para a atmosfera de mistério e suspense. Os efeitos especiais também são muito bons. O que peca um pouco são os diálagos.




(Imagem retirada do site Google)


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domingo, 26 de fevereiro de 2012

Coeur de Pirate


Coeur de Pirate é o nome artístico de Béatrice Martin, uma cantora e compositora canadense. Filha de uma pianista profissional, a música se fez presente em sua vida desde seu nascimento. Aos 3 anos de idade a cantora iniciou aulas de piano, estudando depois no conservatório dos 9 aos 14 anos. Ela também estudou artes, letras e comunicação em Montreal.
Apenas em 2007, Béatrice começou a escrever suas canções, estimulada por amigos. Assim, em 2008, lançou o álbum Coeur de Pirate, entretanto, sua fama nasceu dos vídeos publicados no YouTube, gerando inúmeros convites na vida da cantora, como o da utilização da sua música Ouere du bonheur para uma campanha publicitária da Coca-Cola referente aos Jogos Olímpicos de Inverno de 2010.
Desde então, o trabalho dessa artista vem sendo escutado e aplaudido pelo mundo todo. Pessoalmente gosto muito das suas músicas. Adoro sua voz quase sussurrada e suavemente rouca; em seu timbre tem um traço de saudade, algo inebriante; têm um quê de penumbra contracenando com a luz.



Gostou?? Então, acesse:
http://www.coeurdepirate.com 


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sábado, 25 de fevereiro de 2012

Vidas Secas



Vidas Secas é uma obra de Graciliano Ramos. Romance narrado em terceira pessoa que aborda uma família de retirantes do sertão nordestino. É considerado um marco na literatura brasileira, especialmente no Modernismo Brasileiro, devido há presença sutil e por vezes direta da crítica à pobreza, fome e desilgualdade social.
Quatro pessoas e uma cachorra peregrinam pelo inóspito cenário da seca e da pobreza do sertão nordestino.Trilhando caminhamos incertos, Fabiano e sua família encontram uma fazenda abandonada e nela se instalam - uma nesga de esperança e alegria brota em seus corações, talvez ali possa surgir um novo horizonte em suas vidas.
Diversos episódios desafiam o sonho de Fabiano de proporcionar a sua família uma vida melhor e segura; uma busca incansável por um lugar fixo e habitável.
Sobreviver é o verbo exato que rege imparcialmente a vida desses retirantes, a ponto de remeter a ideia de que homem se animalizou sob condições degradantes.
Vidas Secas, é o livro mais aclamado do autor, devido a consciência social que existe em seu enredo, sendo alvo de inúmeras análises de críticos por meio da relação do homem x meios naturais e sociais.
A estrutura do livro é considerada como "desmontável", diante ao fato que seus treze capítulos podem ser lidos em qualquer ordem, com exceção do primeiro e do último.
Esta obra não só conquistou inúmeros leitores por todo país, como também pelo mundo, sendo lançado na Polônia, Argentina, República Tcheca, Rússia, Itália, Portugal, França, Espanha e em outros.


“A cachorra Baleia estava para morrer. Tinha emagrecido, o pêlo caíra em vários pontos, as costelas avultavam num fundo róseo, onde manchas escuras supuravam e sangravam, cobertas de moscas. As chagas da boca e a inchação dos beiços dificultavam-lhe a comida e a bebida. (...) Então Fabiano resolveu matá-la. Foi buscar a espingarda de pederneira, lixou-a, limpou-a com o saca-trapo e fez tenção de carregá-la bem para a cachorra não sofrer muito. Sinhá Vitória fechou-se na camarinha, rebocando os meninos assustados, que adivinhavam desgraça e não se cansavam de repetir a mesma pergunta: – Vão bulir com a Baleia? (...) Baleia queria dormir. Acordaria feliz, num mundo cheio de preás. E lamberia as mãos de Fabiano, um Fabiano enorme.”


(Imagem retirada do site Google)

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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Malévola e Cruel Rainha: Judith da Etiópia - Guerreiras, Cap. 10



Judith foi uma rainha não-cristã que foi regente, por volta de 960, do reino etíope de D'mt. No século nono, durante uma batalha contra o antigo reino de Axum (então capital sagrada da Etiópia), o pai de Judith foi morto, levando-a ao cargo de rainha. Convencida a construir um grande império e ganhar a batalha contra o reino de Axum, Judith alia-se ao povo de Agaw. Essa aliança converteu-se na vitória da rainha, que invadiu a capital axumita, destruindo momumentos e igrejas. Ela também tentou eliminar todos os membros da dinastia que reinava, descendentes da rainha de Sabá.
Os feitos de Judith repercurtiram tanto que acabaram sendo registrados pela tradição oral e em inúmeros outros registros históricos. 
Segundo as tradições ela saqueou e destrui Debre Damo, local sagrado dos antigos reis da Etiópia.
Judith apesar de brava guerreira, devido as suas ações violetas ficou conhecida com uma rainha cruel. Ainda hoje, no Norte da Etiópia, histórias desse gênero relativo a Judith são contadas pelos camponeses.




A próxima grande guerreira a ser aprensetada será, Anita Garibaldi.



Fontes:
www.historiadigital.org/


(Imagem retirada do site Google)


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