A vírgula em mim parou de assinalar quais subordinadas a que coordenar.
A vírgula em mim parou de me mostrar até qual limite eu posso me jogar.
A vírgula em mim parou de me explicar qual o meu motivo para parar de ir lá.
A vírgula em mim parou de me cantar sobre aquela música chalaialaiá!
A vírgula em mim parou de existir
Deixou seu paradeiro e foi viver feliz.
(Lucas Reis Gonçalves)
Para mais poemas, acesse: http://www.lucasreisgoncalves.com
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