Leitura de um poema meu no sarau da Entreverbo Revista #21.
Mais um prólogo do velho poeta
Foi quando a porta se fechou
Que vi um outro olhar…
Mil caminhos, passagem, prelúdios…
Vindo, chegando e então sorrindo…
E assim se foram os tempos
De viver, de ser madrugadas…
Vem galopando manhãs
As crinas claras das minhas auroras…
Para trás, ficaram vazios e também saudades
Pintados, borrados em mim…
Só sobraram as janelas abertas
E o sol me enchendo de luz…
Vi o céu, vi o mar…
Chorei… pra lavar a alma…
Passado se apagando, já apagou…
Logo atrás de mim, bem ali…
Vi um anjo, me levando…
Voando sobre o mar.
Não mais entardeceu,
E uma voz me disse:
– Só é mais um começo do pra sempre!…
Michelle C. Buss
.
Evoé
.
Foi quando a porta se fechou
Que vi um outro olhar…
Mil caminhos, passagem, prelúdios…
Vindo, chegando e então sorrindo…
E assim se foram os tempos
De viver, de ser madrugadas…
Vem galopando manhãs
As crinas claras das minhas auroras…
Para trás, ficaram vazios e também saudades
Pintados, borrados em mim…
Só sobraram as janelas abertas
E o sol me enchendo de luz…
Vi o céu, vi o mar…
Chorei… pra lavar a alma…
Passado se apagando, já apagou…
Logo atrás de mim, bem ali…
Vi um anjo, me levando…
Voando sobre o mar.
Não mais entardeceu,
E uma voz me disse:
– Só é mais um começo do pra sempre!…
Michelle C. Buss
.
Evoé
.
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