Às vezes esqueço que não devo esperar.
Esperar nada. A espera é um tempo vazio e estagnado.
Esperar é diferente de respeitar o fluxo. Há
fluxos mais rápidos, há fluxos mais lentos. Mas o fluxo é o fluxo. Não
para. A espera, não. Ela te prende a
grilhões de ilusão e de tempos imaginários chamados “SE” ou “QUANDO” –
tempos que não existem, porque persistem na imaterialidade de um futuro. Mas o
futuro não é abstração? Um mecanismo de consolo perante um desconhecido e as
insatisfações do presente?
Só existe o Agora.
E o Agora não espera, ele é.
(Michelle C. Buss)
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Linda reflexão !!
ResponderExcluirObrigada! =]
ExcluirA se pensar...
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