quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Exilado I

Que saudade do meu violão
De sua madeira e seu cheiro
Saudade do seu peso e do seu som
Suas cordas macias
E seu braço sempre enriste
Tocá-lo e voltar a cantar como antes
Utilizando-o como instrumento
Mas impulsionado pelo coração.
(João Petrillo)
 
 
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